AMARYLLIDACEAE

Hippeastrum brasilianum (Traub & J.L.Doran) Dutilh

Como citar:

Maria Marta V. de Moraes; Tainan Messina. 2012. Hippeastrum brasilianum (AMARYLLIDACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

EN

EOO:

161,656 Km2

AOO:

12,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

A espécie é endêmica do Brasil, ocorrendo nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo (Dutilh; Oliveira, 2012).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Maria Marta V. de Moraes
Revisor: Tainan Messina
Critério: B1ab(iii)+2ab(iii)
Categoria: EN
Justificativa:

A espécieocorre no Estado do Espírito Santo, e possivelmente Minas Gerais e Rio de Janeiro. Apresenta EOO de139,34 km², AOO de 12 km² e está suejita a menos de cinco situação de ameaça. Saxícolaou rupícola em afloramentos rochosos na Mata Atlântica, tem cinco subpopulaçõesconhecidas e seu habitat encontra-se destruído. Está presenteapenas em uma unidadede conservação (SNUC).

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Sim
Detalhes:

População:

Flutuação extrema: Sim
Detalhes: Até 2005, era conhecida por somente duas subpopulações (Biodiversitas, 2005). Dados de coleta (CNCFlora, 2011) e bibliográficos (Dutihl; Oliveira, 2012) sugerem que existam ao menos cinco subpopulações, distribuídas em Minas Gerias, Rio de Janeiro e Espirito Santo. As espécies de Hippeastrum apresentam tempo de geração em seu ambiente natural entre três e quatro anos, no mínimo (Dutilh, com. pess.).

Ecologia:

Biomas: Mata Atlântica
Fitofisionomia: A espécie ocorre em afloramentos rochosos (Dutilh, 2009; Dutilh; Oliveira, 2012).
Habitats: 6 Rocky Areas [e.g. inland cliffs, mountain peaks]
Detalhes: Planta herbácea, rupícola ou saxícola, heliófila. A espécie ocorre em afloramentos rochosos associados ao domínio fitogeográfico Mata Atlântica (Dutih, 2009;Dutilh; Oliveira, 2012).

Ações de conservação (1):

Ação Situação
1.2.1.2 National level on going
A espécie consta no Anexo I da Instrução Normativa nº 6 de 23 de setembro de 2008 (MMA, 2008), sendo portanto, considerada oficialmente ameaçada de extinção. Foi considerada "Vulnerável" (VU) em avaliação de risco de extinção empreendida pela Fundação Biodiversitas (Biodiversitas, 2005).